A escolha de um político feita pelo povo para governar uma nação é o reflexo mais expressivo da liberdade e da participação direta do cidadão nos rumos de uma país. Isso é fruto da democracia.
Ano de eleição é, antes de tudo, tempo de repensar as consequências de um voto, de participação popular e de conhecer cuidadosamente os projetos políticos de cada candidato.
É ano de avaliar as administrações feitas pelo governo; de olhar atentamente a trajetória política dos candidatos e estar atento, sobretudo, com aqueles que têm um passado político incoerente.
O cidadão, em ano de eleição, é convidado a enxergar além das aparências dos candidatos refletidas nos outdoors, nos muros, nos comícios, na televisão. É preciso usar os olhos da razão e da intuição para poder enxergar o interior de cada um. Ser capaz de descobrir a mentira e os interesses pessoais que estão escondidos atrás da beleza e do sorriso de cada candidato.
Enfim, a democracia em um país só será verdadeira quando a participação e a sabedoria popular superarem a esperteza e a hipocrisia dos candidatos reveladas nos seus discursos vazios e enganadores.
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