Em 1994 – Lavoisier Maia era senador e, um forte candidato à reeleição, fazendo parte de uma chapa fortíssima denominada de Unidade Popular: Garibaldi, governador; Geraldo Melo e Lavoisier Maia para o senado. Zé Agripino, na época era governador, se descompatibilizando para ser candidato ao senado, mas corria o risco de não ser eleito, ia pegar um páreo duríssimo, aí ele conseguiu uma façanha, convenceu Lavoisier a desistir da disputa ao senado.
Lavoisier muda de lado e sai candidato a governador contra Garibaldi. Resultado, Zé Agripino se elege senador tendo como concorrente Francisco Urbano. Em uma eleição apertada, Agripino ganhou por apenas 20 mil votos de maioria. Urbano era desconhecido da grande massa, mesmo assim Zé Agripino teve dificuldades em se eleger. Lavoisier perdeu a eleição para o governo do estado, ficando sem mandato, nunca mais se aprumou politicamente.
Em 1996 – A vez foi de Geraldo Melo. Geraldo foi eleito senador junto com Garibaldi (1994), na eleição seguinte (1998), Agripino acenou com a possibilidade de Geraldo ser o seu candidato ao governo do estado. Geraldo foi mordido pela mosca azul, rompeu com Garibaldi e com o esquema que o elegeu, passou a ser correligionário de Agripino. Na hora da onça beber água, Zé Agripino disse a Geraldo que as suas bases não aceitavam o seu nome como candidato ao governo, só o dele (Agripino) unia o PFL. Foi uma agonia, um deus nos acuda, mas não teve jeito Geraldo foi preterido e, de certa forma, humilhado.
Depois de muita conversa foi formada a chapa: Agripino/Ednólia – governador e vice e Cipriano Correia para o senado. No dia seguinte trocaram o nome de Cipriano por Carlos Alberto de Souza e Cipriano passou a ser o primeiro suplente. Depois aconteceu o pior, na hora das convenções, na época a prefeita de Natal, Vilma Maria de Faria exigiu o lugar de vice-governador para o PSB. Zé Agripino concordou, retirou o nome de Dona Ednólia da chapa e colocou no seu lugar o de Gileno Guanabara. Geraldo Melo teve que engoli essa humilhação política, mesmo assim Geraldo apoiou Agripino. Depois dessa aliança nunca mais Geraldo conseguiu se aprumar na vida política do nosso estado.
Em 2002 o escolhido para ser eliminado do tabuleiro político do Rio Grande do Norte, foi Fernando Bezerra. Senador eleito ao lado de Garibaldi em 1998, ele costurava e Garibaldi dava o nó. Fernando rompeu com Garibaldi. Ouvindo o canto da sereia, aceitou o convite de Agripino para ser candidato ao governo tendo como vice Carlos Augusto Rosado.
Agripino se reelegeu senador e Fernando perdeu a disputa para o governo do estado, ficou em terceiro lugar. Na eleição seguinte (2006), buscando a reeleição, Fernando foi derrotado por Rosalba, candidata de Agripino ao senado federal.
Em 2006 a vitima foi o senador Garibaldi Alves. Garibaldi nunca tinha perdido uma eleição, era considerado um nome imbatível, um dos poucos políticos do RN que não perdia uma eleição, mas, juntou-se a Agripino e, pela primeira vez perdeu uma eleição. Vale salientar que no início do processo eleitoral Garibaldi tinha mais de 60% das intenções de voto. Zé, nem candidato tinha, estava politicamente em uma situação muito difícil, mas conseguiu atrair os Alves, tirou Geraldo Melo da chapa do senado, colocou Rosalba como candidata e ainda indicou o nome de Ney Lopes como vice na chapa de Garibaldi para o governo do estado, com isso facilitando a vida do seu filho, Felipe Maia, candidato a câmara federal.
Resultado, pela primeira vez Garibaldi perdeu uma eleição, que inicialmente estava ganhar. Hoje, Zé Agripino é um dos seus concorrentes mais forte e, vai disputar uma vaga para o senado com Garibaldi sem o medo de está disputando com um candidato considerado imbatível. Esses fatos são os argumentos que justificam a denominação dada ao senador Zé Agripino de o exterminador do futuro.
Portanto – Lavoisier Maia, Geraldo Melo, Fernando Bezerra e Garibaldi Alves, todos, foram vítimas de Zé Agripino, o exterminador do futuro.
Antonio Capistrano foi reitor da Uern e é filiado ao PCdoB
Em 1996 – A vez foi de Geraldo Melo. Geraldo foi eleito senador junto com Garibaldi (1994), na eleição seguinte (1998), Agripino acenou com a possibilidade de Geraldo ser o seu candidato ao governo do estado. Geraldo foi mordido pela mosca azul, rompeu com Garibaldi e com o esquema que o elegeu, passou a ser correligionário de Agripino. Na hora da onça beber água, Zé Agripino disse a Geraldo que as suas bases não aceitavam o seu nome como candidato ao governo, só o dele (Agripino) unia o PFL. Foi uma agonia, um deus nos acuda, mas não teve jeito Geraldo foi preterido e, de certa forma, humilhado.
Depois de muita conversa foi formada a chapa: Agripino/Ednólia – governador e vice e Cipriano Correia para o senado. No dia seguinte trocaram o nome de Cipriano por Carlos Alberto de Souza e Cipriano passou a ser o primeiro suplente. Depois aconteceu o pior, na hora das convenções, na época a prefeita de Natal, Vilma Maria de Faria exigiu o lugar de vice-governador para o PSB. Zé Agripino concordou, retirou o nome de Dona Ednólia da chapa e colocou no seu lugar o de Gileno Guanabara. Geraldo Melo teve que engoli essa humilhação política, mesmo assim Geraldo apoiou Agripino. Depois dessa aliança nunca mais Geraldo conseguiu se aprumar na vida política do nosso estado.
Em 2002 o escolhido para ser eliminado do tabuleiro político do Rio Grande do Norte, foi Fernando Bezerra. Senador eleito ao lado de Garibaldi em 1998, ele costurava e Garibaldi dava o nó. Fernando rompeu com Garibaldi. Ouvindo o canto da sereia, aceitou o convite de Agripino para ser candidato ao governo tendo como vice Carlos Augusto Rosado.
Agripino se reelegeu senador e Fernando perdeu a disputa para o governo do estado, ficou em terceiro lugar. Na eleição seguinte (2006), buscando a reeleição, Fernando foi derrotado por Rosalba, candidata de Agripino ao senado federal.
Em 2006 a vitima foi o senador Garibaldi Alves. Garibaldi nunca tinha perdido uma eleição, era considerado um nome imbatível, um dos poucos políticos do RN que não perdia uma eleição, mas, juntou-se a Agripino e, pela primeira vez perdeu uma eleição. Vale salientar que no início do processo eleitoral Garibaldi tinha mais de 60% das intenções de voto. Zé, nem candidato tinha, estava politicamente em uma situação muito difícil, mas conseguiu atrair os Alves, tirou Geraldo Melo da chapa do senado, colocou Rosalba como candidata e ainda indicou o nome de Ney Lopes como vice na chapa de Garibaldi para o governo do estado, com isso facilitando a vida do seu filho, Felipe Maia, candidato a câmara federal.
Resultado, pela primeira vez Garibaldi perdeu uma eleição, que inicialmente estava ganhar. Hoje, Zé Agripino é um dos seus concorrentes mais forte e, vai disputar uma vaga para o senado com Garibaldi sem o medo de está disputando com um candidato considerado imbatível. Esses fatos são os argumentos que justificam a denominação dada ao senador Zé Agripino de o exterminador do futuro.
Portanto – Lavoisier Maia, Geraldo Melo, Fernando Bezerra e Garibaldi Alves, todos, foram vítimas de Zé Agripino, o exterminador do futuro.
Antonio Capistrano foi reitor da Uern e é filiado ao PCdoB
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