Na cidade, há quatro quadras esportivas, uma na comunidade rural do Aracaju, outras três na zona urbana.
Acontece, porém, que com tantas quadras os jovens ainda reclamam constantemente sobre a falta de materiais esportivos, como: bolas e, incluvise, rede de voley. Nas imagens , a rede que os atletas utilizam se encontra em estado crítico, dificultando a prática esportiva.
Na modalidade futsal as críticas são mais veementes. Esportistas de toda a cidade se deslocam para a prática esportiva no ginásio poliesportivo da cidade. Lá, as reclamações são mais frequentes e ganham maior mobilização. As vezes, onfelizmente, os atletas passam maior parte do tempo disponível reclamando a escassez de que praticando o esporte, haja vista a falta de material.
A bola utilizada para os jovens jogarem é de um atleta, já que os responsáveis não dispões dos materiais. Há três meses os atletas da cidade, jovens promissores, reclamam da falta de bola, especialmente. De modo específico no ginásio.
As indagações que preocupam os jovens são as seguintes:
- Quem são os responsáveis pelo esporte no município?
- Há três meses não tem bola no ginásio. Por que?
- Quem deveria tomar as providências necessárias? Os jovens? - Bem, eles já iniciaram a solução do problema comprando uma bola. Mas a responsabilidade é dos jovens? Seria injenuidade depositar a responsabilidade de um problema coletivo nos cidadãos envolvidos.
- Qual o papel do poder público municipal neste caso?
Por que tamanho descaso com os jovens esportitas de nossa cidade?
Será que nós, jovens e amantes do esporte, não merecemos a atenção devida dos responsáveis?
Nota do Blog - Bem, eu prefiro acreditar que os jovens de minha querida Riacho, saberão se comportar e agir conforme as dificuldades, afinal, eles já estão mobilizando suas soluções.
Nobre amigo;
ResponderExcluirBelíssimo texto. Parabéns pela coragem. Sei de seus deais de justiça e liberdade social. Poucas pessoas se mostram tão fiéis a seus sonhos como você. De fato, sua amizde é singular para meu crescimento.
Continue sempre com esta coragem de denunciar e com seu magnífico espírito de solidariedade.
Abraços!