POR ALIATÁ JUNIOR: 
O  vice-prefeito(a) tem a prerrogativas de substituir o titular, no caso  de impedimento, e suceder-lhe, no caso de vaga, gera-se no vice a  expectativa assumir o lugar do titular e exercer as respectivas  atribuições do cargo. E por isso é devida remuneração ao vice pelo  simples estado de prontidão em que ele se encontra, independentemente de  qualquer contraprestação. A remuneração tem natureza indenizatória e  visa a compensá-lo pelos gravames a ele infringidos, pois a condição de  vice obriga-o a estar sempre alerta, próximo ao titular, pronto para  fazer as suas vezes.
A  figura do vice pode ter outras atribuições que lhe forem conferidas por  lei complementar, pelo chefe do executivo municipal, podendo inclusive  assumir o mandato em concomitância com uma secretaria municipal ou  gerencia administrativa, ou qualquer cargo que conste em lei complementar, podendo participar de forma ativa, na administração municipal.
Passada  as eleições presidenciais, mudando-se as atenções já para o pleito  vindouro, isso gera naturalmente não só expectativas como também  especulações de quais seriam os nomes que disputarão os cargos do poder  executivo e legislativo municipal, pela atual conjuntura no grupo  liderado pelo prefeito Marcos Aurélio, já se dá como certa a candidatura da ex-prefeita por três mandatos, Bernadete Rêgo, na outra ponta vem se desenhando a candidatura do atual vereador Dr. Marcondes,  liderança oposicionista no município, esse embate dificilmente não  ocorrerá, faltando apenas decidir quem serão seus respectivos vices.
Varias  pessoas se apresentam ou são apresentados como opções para exercer tão  digno cargo eletivo, que ao contrario do que muita gente pensa pode  contribuir e muito com o desenvolvimento do município, nomes são  ventilados, tais como os de vereadores, secretários, e lideranças em  ascensão, para a escolha do companheiro de chapa dos referidos  candidatos temos que levar em conta algumas ponderações, tais como a  necessidade gritante da população em ter um representante jovem mais  acima de tudo preparado para exercer qualquer função que lhe seja  atribuída, até mesmo fazer as vezes de prefeito quando for necessário e  ainda ter proximidade com o povo, sobretudo os mais humildes, podendo  identificar os problemas vivenciados pela população, servindo como elo  de ligação entre o povo e o chefe do executivo, é necessário também que o  pleiteante ao cargo não esteja preocupado apenas com o salário que irá  receber, e sim com os benefícios que pode e deve trazer aos seus  conterrâneos com o uso do cargo, não tendo como fonte de renda  exclusivamente a política, vale ressaltar a importância de ser um candidato jovem,  pois diferentemente de campanhas passadas os jovens vem demonstrando um  grande interesse, quando o assunto é política, e sendo agente de  transformação por natureza não deve e nem pode ficar de fora, e o  candidato a chefe do executivo que não tiver antenado nessa nova  conjuntura de renovação conduzida pela juventude certamente perderá um  apoio muito importante, talvez decisivo não só para esse mais para  qualquer pleito.
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