Passava de uma da madrugada quando tocou o celular de Henrique Eduardo Alves, líder do PMDB na Câmara. Era Antônio Palocci.
“Henrique, meus respeitos e meus parabéns. O PMDB foi exemplar”, disse o chefão da Casa Civil da Presidência da República.
Auxiliado pelo vice-presidente Michel Temer, Henrique proveu ao governo, na votação do salário mínimo de R$ 545, uma unidade que o Planalto imaginava impossível.
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