Essencialmente, nobre André, amigo e companheiro de lutas. Mártir é um termo cristão e diretamente atribuído àqueles que dão sua vida em prol do cristianismo.
Contudo, diante dos fatos, percebo muitos mártires em outros ambientes, que não sejam o Cristão. De modo preciso, falo da blogosfera!
Carlos Santos e Cezar Alves, em Mossoró, e você em Riacho da Cruz, são três dos muitos exemplos que tenho para falar dos mártires da blogosfera! Coincidentemente, ambos são sempre "condenados" por representantes do DEMo... Ainda bem que o DEMo não é a justiça!
E, se há Mártires, há, naturalmente, os "assassinos", os ceifadores de vida!
Você, em Riacho da Cruz, inicialmente, sofreu com a fúria do Sr. Prefeito, Marcos Aurélio. Não o questiono em partes! Ele agiu de forma legal e democrática, em tese, mas na pratica observo o teor ditatorial com o qual ele lhe questionou judicialmente. Argumentos vulneráveis e vagos que conotaram o caráter absolutista do gestor de Riacho da Cruz.
Não foi você, isoladamente, quem venceu! foi a democracia riachocruzense, fundamentada na Liberdade de Expressão e no seu exemplo de homem democrático que soube administrar o fato! Foram respeitados os princípios de Ampla Defesa e Contraditório... Resultado: Vitória sua, da democracia, de Riacho da Cruz!
Detalhe crucial: isso tudo de modo democrático!
Porém, dizia o poeta, Fernando Pessoa, "Havia uma pedra no meio do caminho, no meio do caminho havia uma pedra". Eu, o parafraseio dizendo: "Havia um selvagem no meio da cidade, no meio da cidade havia um selvagem".
Fernando Pessoa me ajudou a entender a atitude desleal e covarde do vereador, José Lázaro para contigo, com a cidadania, com a democracia, com... enfim!
Talvez, algum advogado carniceiro, pudesse alegar que o vereador agiu por "inexigibilidade da conduta diversa", em outras palavras, ele só tinha essa atitude a tomar! Eu, particularmente, discordo, por se tratar de um representante do povo, legitimado para falar e AGIR em nome dos cidadãos riachocruzenses. O vereador deve ser exemplo para a comunidade e eis o exemplo vergonhoso do José Lázaro. Faço, agora, igual o que vejo na TV: "não repitam isso em casa"!
As motivações que levaram aquele homem agir selvagemente, é reflexo de seu despreparo para lidar com a imprensa, uma vida pública sem respaldo político e contribuições sociais. Respeito-o por ter sido eleito! Mas ele não se mostrou-se digno dos votos que recebeu, tão-pouco da função para qual foi incumbido! ele próprio, sem precisar da colaboração de ninguém, apresentou seu desqualificação para o diálogo e o debate político.
Lamentável!
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