Americanos na Times Square, Nova Yorque, comemorando a morte de Bim Ladem |
Por volta de 0h35 (horário de Brasília), o presidente Barack Obama anunciou em rede TV, diretamente da Casa Branca, a morte do líder da Al Qaeda Osama Bin Laden. Quase dez anos após os ataques de 11 de Setembro, a morte de Bin Laden foi resultado de uma ação realizada neste domingo (1/5), que envolveu a CIA, tropas dos EUA e o apoio do serviço secreto paquistanês.
Antes de tornar oficial o resultado da ação, especulou-se que o discurso de Obama foi adiado para que as embaixadas dos EUA ao redor do mundo pudessem reforçar a segurança. Ainda assim, Obama fez questão de declarar que “a guerra dos EUA não é contra o Islã, mas contra o grupo terrorista Al Qaeda”. Segundo o presidente americano, “a Al Qaeda declarou guerra aos EUA em 11 de setembro de 2001”.
“Mesmo com o isolamento de Osama Bin Laden no Afeganistão e depois, no Paquistão, a Al Qaeda continuou ameaçando o Ocidente neste últimos 10 anos”, disse Obama.
Depois da morte de mais de 3.000 pessoas em Nova York e em Washington em 2001, os EUA iniciaram as chamadas guerras ao terror. Invadiram o Afeganistão em 7 de outubro de 2001 e o Iraque em 20 de março de 2003, ainda no governo de George W. Bush.
Obama lembrou as famílias dos militares americanos mortos durante as operações militares em busca do terrorista saudita: “Precisamos lembrar todo o sofrimento dessas famílias. Hoje a justiça foi feita”.
Sobre a operação, o presidente estadunidense afirmou: “Levamos muitos meses juntando informações sobre o paradeiro de Bin Laden”. E completou: “Não queríamos fazer mais uma ação que causasse a morte de civis e envolvesse mais um país na guerra. A colaboração do serviço secreto paquistanês foi fundamental para o sucesso da empreitada”, afirmou.
Durante o anúncio de Obama, havia aglomeração de populares em frente à Casa Branca, residência oficial do governo americano. Muitos populares festejavam a morte do terrorista cantando o hino e empunhando a bandeira dos EUA. Obama, já em campanha para a reeleição em 2012, aproveitou o momento: “Vamos voltar ao sentimento de união que prevaleceu após os ataques de 11/9”.
Antes de tornar oficial o resultado da ação, especulou-se que o discurso de Obama foi adiado para que as embaixadas dos EUA ao redor do mundo pudessem reforçar a segurança. Ainda assim, Obama fez questão de declarar que “a guerra dos EUA não é contra o Islã, mas contra o grupo terrorista Al Qaeda”. Segundo o presidente americano, “a Al Qaeda declarou guerra aos EUA em 11 de setembro de 2001”.
“Mesmo com o isolamento de Osama Bin Laden no Afeganistão e depois, no Paquistão, a Al Qaeda continuou ameaçando o Ocidente neste últimos 10 anos”, disse Obama.
Depois da morte de mais de 3.000 pessoas em Nova York e em Washington em 2001, os EUA iniciaram as chamadas guerras ao terror. Invadiram o Afeganistão em 7 de outubro de 2001 e o Iraque em 20 de março de 2003, ainda no governo de George W. Bush.
Obama lembrou as famílias dos militares americanos mortos durante as operações militares em busca do terrorista saudita: “Precisamos lembrar todo o sofrimento dessas famílias. Hoje a justiça foi feita”.
Sobre a operação, o presidente estadunidense afirmou: “Levamos muitos meses juntando informações sobre o paradeiro de Bin Laden”. E completou: “Não queríamos fazer mais uma ação que causasse a morte de civis e envolvesse mais um país na guerra. A colaboração do serviço secreto paquistanês foi fundamental para o sucesso da empreitada”, afirmou.
Durante o anúncio de Obama, havia aglomeração de populares em frente à Casa Branca, residência oficial do governo americano. Muitos populares festejavam a morte do terrorista cantando o hino e empunhando a bandeira dos EUA. Obama, já em campanha para a reeleição em 2012, aproveitou o momento: “Vamos voltar ao sentimento de união que prevaleceu após os ataques de 11/9”.
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